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Termina prazo estimado de oxigênio do submersível desaparecido no Atlântico

O mergulho para explorar os destroços do Titanic próximos da costa do Canadá começou às 8 horas no horário local (9h em Brasília) de domingo (18), segundo a agência Reuters

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – As reservas de oxigênio do Titan, submersível que desapareceu em uma excursão para ver o Titanic no oceano Atlântico, acabaram na manhã desta quinta-feira (22), segundo estimativas, enquanto equipes de resgate continuam mobilizadas para tentar encontrar o veículo com cinco pessoas a bordo.

O mergulho para explorar os destroços do Titanic próximos da costa do Canadá, começou às 8 horas no horário local (9h em Brasília) de domingo (18), segundo a agência Reuters.

A empresa OceanGate, que opera o submersível, diz que o Titan tem reserva de oxigênio para até 96 horas -quatro dias- com cinco pessoas a bordo.

O suprimento de ar depende de uma série de fatores, incluindo se o submersível permanece intacto e se ainda tem energia. O Titan perdeu contato com a superfície 1h45 após o início do mergulho.

A companhia cobra US$ 250 mil (R$ 1,2 milhão) por uma vaga em seus eios de oito dias para ver os restos do transatlântico que afundou em sua viagem inaugural após bater num iceberg perto da costa do Canadá, em 1912.

Na expedição atual embarcaram o bilionário britânico Hamish Harding, de  58 anos (presidente-executivo da empresa Action Aviation), o empresário paquistanês Shahzada Dawood, 48 (vice-presidente do conglomerado Engro), e seu filho Suleman, 19, e o francês Paul-Henry Nargeolet, 77 anos (mergulhador especialista no naufrágio). Além deles, o próprio dono da OceanGate, Stockton Rush, 61, está a bordo.

A proposta do empresário era aumentar o o do público ao oceano profundo, de acordo com o site da companhia. Para isso, desenvolveu uma embarcação que tem apenas um botão, que muda de vermelho para verde quando é acionado, e vice-versa.

Segundo Rush afirmou à emissora americana CBS, o veículo não exige muita habilidade para condução. “É como se fosse um elevador”.

O interior do veículo tem três monitores -um com informações de navegação, outro para o sonar e uma tela maior, em que imagens do exterior são exibidas à tripulação e aos ageiros.

O submersível é manipulado por um aparelho que lembra um controle de videogame e que, segundo o empresário, usa tecnologia bluetooth.

A empresa foi alertada sobre a insegurança de seu maquinário, mas discordou das críticas -por se tratar de uma inovação, justificou a companhia, o empreendimento não atenderia aos padrões atuais de certificação.

Em carta de 2018 endereçada a Rush, o comitê de veículos subaquáticos da Sociedade de Tecnologia Marítima, grupo que reúne líderes da indústria de embarcações submersíveis, alertou para possíveis consequências “catastróficas” em decorrência da abordagem experimental.

“Quando a OceanGate foi fundada, seu objetivo era buscar o mais alto nível de inovação no projeto e na operação de submersíveis tripulados. Por definição, a inovação está fora de um sistema já aceito”, afirmou a companhia depois da carta, em uma publicação intitulada “Por que o Titan não é certificado" >

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